[…] assim éramos nós obscuramente
dois, nenhum de nós sabendo bem se o
outro não era ele-próprio, se o incerto
outro viveria…
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
«Floresta do Alheamento»
saí do comboio anseando um sítio seco, longe da chuva onde o pudesse acabar.
alojei-me no último andar do Via Catarina onde li as últimas dez páginas, alheada de tudo.
Perturbador
Sem comentários:
Enviar um comentário