9 de julho de 2009

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(queria fotografar o meu guardanapo do Café Nicola da Baixa mas va-se lá saber porquê a maquineta não funciona. fica um outro guardanapo guardado para o elefante roxo)
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Café Restaurante Pastelaria Nicola:
-Chá de Limão ("Um dia faço voluntariado")
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Procurámos Fauré na Casa da Cultura (ainda não foi desta) e vasculhámos no sotão no Jardim da Sereia. Uma criança sorriu-me com uma ingenuidade celestial, semelhante à de uma outra que se agachou em frente à florista Grand Palace e exclamou para a mãe "Cheira bem". E que a simplicidade e a inocência nos lavassem.
O Senhor Calvino, mergulhámos no seu passeio com paragens várias para sorrir às frases que nos mapeavam. Hoje houve tempo para ler e assim adormecer. Em Coimbra fez Sol e em Coimbra fiz música para mim. Segundo o rapaz do comboio hoje vi-me e estivesse alguém a ouvir-me ter-me-ia conhecido sem me falar.
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[corre rápido. entras e não sais mais, é pegajosa como um rebuçado deixado ao sol. por isso é que as pessoas não andam, estão presas. se reparares, se o fizeres com alguma atenção, verás que estão paradas.]
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1 comentário:

N.R. disse...

Estou a ver que os ares de Coimbra são mesmo diferentes. (Mais belos?)